terça-feira, 14 de abril de 2020

UMA”NÃO RESENHA” CRÍTICA SOBRE A OBRA DO ESCRITOR VALQUE SANTOS


Em seus seis livros, Valque Santos trilha uma vaga estrada de composições poéticas (não cronológicas), mas, com um sentido de evolução filosófica. Ao permear entre “micro-crônicas” e versos direcionados aos mais variados temas, o autor faz nascer um novo conjunto de escrita capaz provocar no leitor – instantes de flutuação imaginária – com o soar de suas antíteses e mesóclises nas obras: 10 Poemas D’um Amor Total; 4 Poemas de Rua; Nunca Vou Esquecer de Lembrar de Você; Além da Solidão; Amizade e Poesia e Por Ser Exato.
Esse conjunto de Obras é antes de qualquer coisa um compêndio alegórico e intelectual ao mesmo tempo. Ele invade ciclicamente todos os gêneros da escrita portuguesa, sem desmerecer o processo de liberdade criativa do autor. Do narrativo ao descritivo; do dissertativo-argumentativo ao expositivo e ao injuntivo há um maravilhoso carnaval que prende inconscientemente o leitor.
Proposital ou não, nos faz lembrar as “revoluções literárias” provocadas pelos escritores do final do século XIX e início do século XX.
Diante de toda inovação tecnológica, passa-se despercebida essa observação, mas antes, tivesse o autor nascido há oito décadas, quem sabe essa sua inovação literária fosse perceptível.
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Plataformas de Contato do Autor:

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Iinstagram: @valquesantos

domingo, 29 de dezembro de 2019

A UNIVERSALIDADE DA MODALIDADE QUÂNTICA NA ARTE TEXTUAL


Existem várias vertentes de conceitos sobre a consciência. Muitas permeiam do Wikipédia até os livros mais complexos como a teoria do Biocentrismo do Dr. Robert Lanza. Em suma, quase todas as teorias levam para uma única luz no fim do túnel: (a consciência cria a realidade).
O pensamento como produto da consciência tende a reger, organizar e pré-julgar tudo que conhecemos como matéria e não-matéria no universo – a propósito, quando falo de universo, não estou me referindo apenas ao espaço da via láctea ou das galáxias, me refiro a todo o espaço que há dentro e fora do nosso corpo (material/carnal) – quando utilizamos dos produtos do conhecimento humano como as artes, por exemplo, para registrar; montar; articular e propagar informações ou entretenimento, aplicamos a essas produções a nossa consciência.
Tudo que criamos é um resumo total e/ou parcial da nossa consciência. Seja lá qualquer coisa, de um objeto simples às mais altas tecnologias; de um simples quadro de paisagem à textos e assim por diante. Entrando dentro do campo de produção textual, mais precisamente na poesia – cujo o conteúdo em sua maioria – nos leva a criar uma outra realidade enquanto lemos e apreciamos tais textos, podemos ter uma gama bem maior de aplicação para o uso da consciência, logo, materializamos as situações, sentimentos e sintomas provocados pelo envolvimento dentro da ‘poieses’.
Eu certamente acredito que a referência de criatividade supracitada não se aplica somente ao gênero de poesia, ela vai de mãos dadas com todo tipo de criação textual seja lá qual for. A viagem sistemática pela leitura também acontece em contos, crônicas, cordéis e outros tipos de padrões textuais, quando pensamos na cena de cada frase ou verso e nos colocamos no meio dela, aquele dado momento da leitura não passa de uma modalidade de tunelamento quântico.
Então responde um questionamento básico feito por muitos: “quando um poema ou um texto é quântico?” – responde-se: “quando o mesmo consegue provocar no leitor, o tunelamento quântico para dentro da cena descrita no texto.”, logo, é tudo quântico.

terça-feira, 26 de novembro de 2019

A RELAÇÃO QUÂNTICA ENTRE OS ARQUÉTIPOS DE ‘JUNG’ E AS RUPTURAS TEMPORAIS DENTRO DO INCONSCIENTE INDIVIDUAL NO LIVRO “O LADO OCULTO DA POESIA QUÂNTICA”:



Tendo como conceito básico que é uma representação de um primeiro modelo de algo ou antigas impressões sobre algo, os arquétipos surgem para nos dá uma base do que queremos representar.

Já no conceito criado pelo suíço Carl Gustav Jung, tais, são conjuntos de imagens primordiais que dão sentido às histórias passado entre gerações, formando o conhecimento e o imaginário do inconsciente coletivo. Também é associado a experiências universais, como nascimento e morte. É explorado em diversos campos de estudo, como a filosofia, psicologia e a narratologia.

A relação psíquica empregada pelos arquétipos na análise individual tende a corresponder e identificar as correlações no passado, presente e futuro de cada indivíduo. Determinado fatos que ocorreram no passado e que de certa forma foram “depositados” no inconsciente (cujos os mesmos causem neuroses compatíveis com a normalidade ou consideradas normais) costumam repetir-se de uma forma reeditada, podendo então se incluso dentro do conceito de colapso de função de onda.

De certa forma mecânica, alguns fatos já vividos irão se repetir e dentro desses fatos, sejam eles: momentos de fúria; de amor; de tristeza ou de sentimentos diversos sempre serão marcados por algum ícone específico ao qual podemos também chamar de “gatilhos psíquicos”. E esses ícones poderão vir então na forma mais associativa que incomode de algum modo o indivíduo (na forma de um monstro, na forma de uma mulher, na forma de um animal etc).

Esse (vai e vem) na linha temporal da vida do indivíduo torna-o capaz de conviver pacificamente com as neuroses desenvolvidas pela “centrifugação” das possíveis dores sentimentais que não necessariamente precisamos identificar como “processos patológicos psíquicos”.

A exposição versificada dos diálogos cotidianos no referido livro, levam o leitor a entender de forma simplificada toda a relação entre o universo psíquico e espaço exterior dos personagens da estória contidos nos poemas. O salto relativamente quântico de uma estrofe para outra, dá ao leitor a possibilidade um auto transporte (não físico) para a linha tênue da imaginação humana - mesmo tendo o leigo conhecimento sobre a psiquê – o leitor sentirá na apreciação vasta dos textos, a sensação da identificação de cada gatilho psíquico.

Leia, #OLadoOcultoDaPoesiaQuântica  

segunda-feira, 18 de novembro de 2019

O PRINCÍPIO POÉTICO DA INCERTEZA ou O PRINCÍPIO DA INCERTEZA POÉTICA?


A naturalidade da palavra, carregada de sentimentos destroem as técnicas de escrita para “marginalizar” os versos. Motivo esse que leva os dogmáticos das escolas literárias a consumir Dorflex de Tylenol.

Já dizia Werner Heisenberg, em sua teoria, em seu artigo de 1927, onde propõe que em nível quântico quanto menor for a incerteza na medida da posição de uma partícula, maior será a incerteza de seu momento linear e vice-versa.

Aplicando isso nas construções poéticas esbarramos em diversas dúvidas de como considerar que uma poesia é quântica ou não.

Primeiro; Vamos lembrar que tudo que conhecemos seja matéria sólida ou não é construído e formado pela nossa consciência. Tudo é composto de forma sistemática, logo, observando em micro e macro escalas pode afirmar que tudo que conhecemos vistos pelos nossos olhos são sistemas quânticos, que nada mais é o que uma combinação de unidades ou partes formando um sistema complexo ou unitário teórico ou real baseado em física quântica, ou simplesmente, tudo aquilo que admite uma descrição dinâmica fechada dentro da mecânica quântica. Objetos que obedecem às leis da Mecânica Quântica, por exemplo, o elétron, o próton e o nêutron, o conjunto de tais objetos (e suas interações), constitui um sistema quântico.

Segundo; Vamos entender sobre o COLAPSO DA FUNÇÃO DE ONDA, que é um processo pelo qual um sistema quântico aparentemente evolui de acordo com as leis da mecânica quântica. Isto é também conhecido como colapso do vetor de estado. A existência do colapso da função de onda é necessária. No geral, sistemas quânticos existem como a superposição de estados fundamentais, e evoluem no tempo. Contudo, quando a função de onda colapsa, da perspectiva de um observador o estado dos objetos envolvidos parecem "pular" para outro tipo de estado onde adquire outro valor de propriedade e medida que pode ser associado com o primeiro estado de origem.

O ponto de observação de um dado objeto pode levar o observador a colapsar as ondas desse objeto dependendo de como a consciência ou o nível de consciência do observador entenda a importância do objeto para o universo em que os dois estão inseridos.

(tratamos de objeto não apenas coisas sólidas formadas por concentrações diferentes de átomos e ou estruturas moleculares, mas sim, também, pensamentos).

Pensamentos falados (oral e gravados); Pensamentos escritos (impressos ou pintados) também são objetos que podem ser observados a partir de um ponto de consciência construtiva que podem estruturar ou desestruturar novas realidades para o objeto observado.

Quando certo observador lê um determinado texto, sua consciência passa a coexistir dentro do contexto literário do referido conteúdo para se fazer entendido aquilo que ali está escrito ou descrito.

Para dos diversos tipos de textos, destacamos a poesia como meio mais fácil de construir uma nova ou outra realidade que permeia pelo colapso da função de onda. Alguns ou outros conjuntos de versos poéticos fazem o leitor viajar em seus contextos, esses, já são por si, provocadores desses colapsos, pois ao fazerem com que o leitor se imagine dentro da possibilidade de que aquele verso faz parte de sua história ou de um dado momento da sua vida, ali já ocorre o processo evolutivo que podemos chamar de sistema quântico (o texto + o leitor + consciência + imaginação = sistema quântico da leitura).

A volta para a realidade no final da leitura ou na “retomada” da consciência, já reorganizada pela satisfação de poder mudar o estado real do objeto/texto dá ao leito a possibilidade de se inserir cada vez mais da técnica que o mesmo descrobrira na prática do uso do referido sistema quântico da leitura.

Neste ponto o LADO OCULTO DA POESIA QUÂNTICA passa a ser explicito e exposto.




sexta-feira, 25 de outubro de 2019

O SEGREDO REVELADO

Cada Poema meu
tem uma chave
para um segredo no universo
aquele que conseguir ver
terá a possibilidade
de ficar livre da prisão
da bola que é este planeta.

Adriano Sales.

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

POEMA


HOJE

Dê conectividade
e receberás (in)amizade  
numa (des)conectividade
ampla e (anti)favorável


Una o que se ama
ao que se curte
longe dos trágicos
e rebeldes dissabores


No campo ainda vive flores
mesmo o coração bobeando
as doses de sangue que nos restam


Ainda é possível viver o amor
ou quem sabe restringir-se
ao profundo caos desse terror.
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(Adriano Sales)
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quinta-feira, 11 de julho de 2019

POEMA EM 4 ATOS


1.SUBINDO A ESCADA

sobe cada degrau
em direção ao céu
momentâneo e clássico
onde será seu renascimento
seu brilho retrai minha íris.

2.O MACACÃO

vem para postergar o acaso
cobrindo sua longa alma
seu corpo humano
esse mundo insano
sua classe perfeita
num caminhar de estreita
flutuando os meros pensamentos
tão alheios quanto os desejos
despendidos pela repressão
imposta ao meu olhar.

3.MEU DISFARCE

olho para parede
meu fixo ponto
é um pêndulo tonto
que orbita vagarosamente
no meu plano mental.

4.TOMARA QUE CAIA

toda minha ignorância
referente ao poético momento
em que suas estradas
tão perfeitas e curvadas
abrilhantaram-se
pelo curioso escuro
onde apresentava-se
os singelos raios brancos
ofuscando suas luas.
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(Para o próximo livro a ser lançado)
Está a venda o novo livro: #OLadoOcultoDaPoesiaQuântica
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quarta-feira, 3 de julho de 2019

Lançamento do Livro: Poemas no Café


Clipping: Blog da Editora Rascunhos

A Edições Rascunho tem a honra de convidar você e sua família para prestigiarem mais um grande lançamento.

O Livro “Poemas no Café” da escritora e poetisa Vanessa Ferreira, traz um conjunto de belos textos num conteúdo universalista e atraente. São poemas da intensas sentimentalidades, que nos faz viajar nos versos e rimas.

#Poemasnocafé
#VanessaFerreira
@VanessaFerreira

quarta-feira, 19 de junho de 2019

O Lado Oculto da Poesia Quântica


UMA POESIA ENGAJADA E ARROJADA
Por Karla Freire / Jornalista e Escritora
Revista Literalmente Pernambuco

            Poucas vezes podemos observar uma liberdade tão destemida na produção de livros e de poemas como esses do livro “O Lado Oculto da Poesia Quântica”, do escritor Adriano Sales. A combinação de seu conjunto de poemas dá ao leitor uma passagem secreta para um mundo holístico e ao mesmo tempo simplório. Essa fórmula permite um desdobramento físico e atemporal ao se deparar com a leitura contínua das páginas quânticas dessa obra. Assim afirma o autor.
            Adriano Sales na escrita transcende em traços comuns ao Modernismo Brasileiro, reflete Olavo Bilac intitulado “o poeta das estrelas”, no momento que apresenta sua admiração pelo cosmo, até adentrar nas teorias de ficção científica como todo bom "nerd" amante da ciência. Ele também valsa nas noções de psicanálise e hipnoterapia até às aulas de física quântica, tudo para abrilhantar sua poesia e nos apresentar seu interior peculiar. Brinca com a assonância, ritmo, término dos versos, formato de letras e estrutura de seus próprios escritos, tudo para acessar nosso inconsciente e se fazer presente com palavras chaves, jogos verbais e imagéticos. Hipnoterápico e embalador, não se prende só a um estilo de escrita, misturando todas as ciências citadas acima, ele revela sua poesia hora científica, hora sentimentalista, na prosa e no poema, trazendo espanto e encantamento aos leitores.




O livro está disponível para vendas no blog do autor, www.adrianosalespoeta.blogspot.com.br pelo preço de R$ 25, 00 + Taxa de entrega, com atendimento para todo o Brasil.
#OLadoOcultoDaPoesiaQuântica


quarta-feira, 13 de março de 2019

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terça-feira, 4 de dezembro de 2018

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segunda-feira, 26 de novembro de 2018

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sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Pré-Venda do Livro O LADO OCULTO DA POESIA QUÂNTICA



Começamos a pré-venda do meu novo livro O LADO OCULTO DA POESIA QUÂNTICA. Você pode adquirir através do nosso Blog, realizando a compra por BOLETO BANCÁRIO.

VALOR PROMOCIONAL DE PRÉ-VENDA: R$ 20,00 + R$ 2,00 (Taxa de Entrega)



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sábado, 14 de julho de 2018

Banda Macunamassa vem com tudo...


Está disponível o primeiro registro em estúdio da banda MACUNAMASSA. Você já pode ouvir online e baixar gratuitamente o EP “SMOKING KILLS” nos links abaixo:

LINK YOUTUBE
https://www.youtube.com/watch?v=siI3Zo-8K6s

(BAIXAR GRÁTIS) - LINK SUA MÚSICA
https://www.suamusica.com.br/macunamassaep

LINK SOUNDCLOUD
https://soundcloud.com/macunamassa-banda/sets/ep-smoking-kills-2018-macunamassa

BANDCAMP
https://macunamassa.bandcamp.com/album/smoking-kills

SER OU NÃO SER UM DOUTOR, EIS A QUESTÃO:


E o que sou eu,
se não mais um vassalo
sem o título de doutor,
mesmo tendo as atitudes de um,
enquanto os que são doutores
nem suas próprias atitudes carregam,
estaria eu sendo imprudente ?
pelo fato de não me dar ao luxo
de escalar na leitura a montanha de livros
que me separa dos doutores.
E Eu, justamente eu...
que não tenho diploma de doutor
repouso em diversos doutorados
por minhas experiências compulsivas
já que os reais doutores apenas sentam sobre seus títulos
sempre preocupados em ter que dividir os tais
com aqueles que por excelência
são muito mais doutores sem um pedaço de papel
do que aqueles que possuem seus outorgados diplomas
mesmo por que para atingir suas excelências
desbravaram também montanhas de livros
e excepcionalmente  esses não se preocupam
em dividir o título com vossas excelências doutores.

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(A.Sales, julho/2018 – Recife-PE)
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www.recantodasletras.com.br/autores/adrianosales

domingo, 8 de julho de 2018

Poema: QUANDO EU ERA VIVO


QUANDO EU ERA VIVO

Quando eu era vivo
era meramente ignorado
hoje eu morto
sou hipocritamente lembrado


Quando eu era vivo
quis promover a união
hoje eu morto
querem todos ser irmãos


Quando eu era vivo
tentei aos menos chamar a atenção
hoje eu morto
querem todos me dar ostentação


Quando eu era vivo
Dei amor mais de uma vez
hoje eu morto
todos querem me amar de uma vez


Quando eu era vivo
ninguém entendia minha opinião
hoje eu morto
o que falei virou jargão


Hoje eu morto
não existo mais
insanamente posso estar vivo
em arrependimentos que não sinto mais.


(A.Sales, julho/2018 – Recife-PE)